segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Viva o Software livre!


A gigante Microsoft detém o controle de vendas no segmento sistema operacional com Windows, software mundialmente conhecido.
O custo do seu programa original é elevado, além disso o código fonte é lacrado, isso quer dizer que os únicos que podem “mexer na receita do bolo” são os próprios programadores da empresa. O que contraria a inovação do momento os softwares livres que estão saindo no mercado, e outros que já existem a um bom tempo(Linux).
O problema maior, no entanto, alvo dos defensores do software livre, é o monopólio que a Microsoft faz das áreas do desktop (navegar; IE; player de mídias de áudio e vídeo; Windows Media Player...etc).
Software livre pra quem não sabe não quer dizer software grátis. Se você quer usar um programa livre como está, ótimo para você. Se quiser encomendar uma alteração, personalização ou qualquer outra coisa que tome tempo e recursos, vai ter que pagar por isso. Vai receber de volta um programa licenciado para você como software livre, com todas os direitos e deveres que isso implica. É verdade que alguns programas livres famosos são distribuídos sem custo (Firefox, várias distribuições de Linux), mas as licenças não obrigam isso. Ou seja − você pode ganhar dinheiro fazendo software livre do mesmo jeito que a maioria das empresas de software ganham − desenvolvendo algo pra alguém.
A Microsoft tem, para todos os efeitos práticos, o monopólio dos sistemas operacionais para desktop e, por isso, não tem o direito de extendê-lo para, por exemplo, navegadores de web (eles destruíram esse mercado ao incorporar o IE ao Windows), tocadores de mídia (com o Media Player), mensagens instantâneas (Windows Messenger é embutido em todo Windows) ou venda de música online (coisa que eles ainda não tentaram com a necessária determinação). Como têm muito mais dinheiro que seus competidores, eles podem se dar ao luxo de sustentar prejuízos por anos em um mercado apenas para expulsar a competição dele. Isso pode parecer bom à primeira vista (todos gostam de ter brinquedos novos a preços baixos), mas, no fim, quando a competição no segmento acabar, quem perde são os consumidores. O aumento de custo nas licenças profissionais do Windows é talvez um sintoma da falta de competição no segmento.
“Defensores do software livre não são contra a Microsoft. Eu gosto muito do Natural Keyboard e dos mouses deles. Dizem que os joysticks são muito bons também. O Windows é feio e limitado, mas muita gente parece feliz com ele ("milhões de Lemmings não podem estar errados"). O que somos contra é o abuso de um monopólio para criar outros (coisa que, normalmente, as leis também não permitem). Não queremos puní-la pelo seu sucesso, mas lembrá-la que monopólios estão sujeitos a algumas regras e uma delas é não extendê-lo a outras áreas.”AlphaÔmega, do site Free Software Brasil.

A revista Veja publicou matéria sobre problemas no uso do software livre, mas isso é marketing. O Brasil tinha mais é que investir nessa parada livre, por que além de não termos nenhuma empresa de grande porte aqui que venda esses produtos, o preço dos softwares poderia baixar, daí adeus pirataria.
Mais em:
http://www.freesoftwarebrasil.com.br/index.php

Grato.

Farezin>2008<

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