domingo, 16 de dezembro de 2007

Mulher no volante ... perigo distante!


Karen Kohn – 03 de dezembro de 2007.


Mulheres são mais cuidadosas que os homens no trânsito.Uma pesquisa feita com as seguradoras de automóveis indicou que o número de acidentes envolvendo mulheres no volante é bem menor do que envolvendo homens.Algumas seguradoras oferecem até mesmo descontos para a clientela feminina, pois as mulheres geralmente são mais calmas, mais cautelosas, dirigem mais devagar e as colisões são comumente mais leves.Além disso, as estatísticas demonstram que as mulheres causam menos acidentes, levam menos multas e raramente estão envolvidas em acidentes fatais. A velha piada que mulher nasceu para pilotar o fogão ou a máquina de lavar já deixou de ter graça a muito tempo, e um grupo de excelentes motoristas estão aí para defender suas qualidades no trânsito.
A psicóloga Marisa Lucia Mauro, da Unicamp de São Paulo, publicou uma tese sobre os acidentes de trânsito que indicou que o número de mulheres que se envolvem em acidentes corresponde a 25% e os homens lideram as estatísticas com os exorbitantes 75%. Mas a pesquisadora defende que se deve levar em conta que a proporção total de mulheres motoristas é extremamente menor, portanto o número de acidentes envolvendo-as também é menor.Outro motivo que dá pontos às mulheres são as atitudes atrás do volante. A pesquisa também desvendou que 89% dos homens têm atitudes de alto risco no trânsito contra 11% de mulheres que arriscam manobras perigosas ou dirigem com velocidade excessiva. As mulheres não só vem conquistando e defendendo seu espaço como andam deixando alguns marmanjos pra trás. Elas já disputam páreo a páreo com os homens locais antes nunca imaginados, estão nas pistas de corrida, nas oficinas mecânicas e nas montadoras. Porque ser mulher não é mais assumir ser do sexo frágil. Exemplos de mulheres que se destacam no que antes era dito serviço de homem são a piloto de Fórmula Truck Débora Rodrigues, a piloto de Stock Car Fernanda Parra e a rallyzeira Helena Deyama. Essas mulheres fazem bonito no universo do automobilismo e não ficam na poeira dos homens. Fernanda Parra, musa da Stock Car.
O fato é que ninguém assume que dirige mal, muito menos se for homem. Já uma mulher que dirige bem, para eles... tá brincando.

Leia + a respeito ou consulte os sites pesquisados:
* Seguradoras;
* Pesquisa da Unicamp;

* Supostas barbeiragens;

Inclusão Digital

Estamos entrando em uma nova Era, a da sociedade da informação, onde é possível se comunicar, armazenar e processar as informações numa velocidade e qualidade nunca imaginadas antes. As novas tecnologias estão cada vez mais presentes na vida dos brasileiros. É possível hoje realizar tarefas do cotidiano sem nem mesmo sair de casa, como ir ao banco, procurar um imóvel e até fazer compras. Isso tudo graças às novas tecnologias, principalmente a Internet.No entanto, grande parcela da população não possui acesso a esse bem tão facilitador. Sergio Amadeu da Silveira, em “Inclusão digital, software livre e globalização contra-hegemônica” http://www.softwarelivre.gov.br/softwarelivre/artigos/artigo_02 , comenta que cerca de 11,4% dos brasileiros, acima dos dez anos é analfabeto e 50,7% recebem até dois salários mínimos, trazendo ainda, questões interessantes para o estudo da inclusão digital. Ele coloca em dúvida o sentido de se estudar essa exclusão tendo dados tão baixos de alfabetização e salário do país, se a exclusão digital não seria decorrente da exclusão social, se seu enfrentamento não seria conseqüência da melhoria de condições de vida e renda na sociedade e até que ponto o combate a essa exclusão seria importante diante de tantas carências?Essas questões fazem abrir uma nova linha de pensamento. Não seria, mais importante combater a miséria antes da exclusão digital, para que as pessoas pudessem adquirir seus computadores e então se incluir na sociedade? Será que as novas tecnologias não agravam a exclusão social? Silveira cita dados em que apenas 10,6% dos domicílios possuíam computadores em 2000, segundo o IBGE , em 2001, 20% da população estava conectada a rede mundial de computadores, segundo pesquisa da Internet Pop, realizada pelo Ibope. E ainda que 37% dos estudantes estavam em escolas com acesso a Internet, dados do Censo Escolar de 2000, organizado pelo ministério da Educação.Apesar dessas escolas possuírem computadores e poderem proporcionar à seus alunos o acesso ao mundo digital, muitas delas não utilizam esse benefício, pela falta de professores qualificados ou por terem uma política educacional que não inclui a Internet como instrumento pedagógico. O que restringe o mundo desses alunos e sucessivamente a aquisição de conhecimento. Felizmente o acesso a Internet, antes restrito às elites, devido ao alto custo das novas tecnologias, hoje está ao alcance das classes mais pobres da sociedade. Resultado do barateamento dos preços e aumento da qualidade das tecnologias da informação e de ações de Inclusão Digital executadas em todo o país. Entre elas o projeto do governo federal “Computador para todos – Projeto cidadão conectado”, que oferece financiamentos para cidadãos com renda d 3 a 7 salários mínimos, para a aquisição de computadores e a “Semana de Inclusão Digital”, que proporciona acesso a Internet à que não o tem. Obviamente esses programas visam por em prática o direito à informação que todo cidadão possui, buscando amenizar a diversidade social. Mas será que o correto não seria o processo inverso, combater antes a exclusão social para que conseqüentemente a digital seja combatida, já que a primeira engloba muitos outros aspectos indispensáveis para a vida?Ao contrário do que muitos pensam, a inclusão digital não é apenas ensinar a usar o computador e navegar na internet, mas sim mostrar para a pessoa como essa tecnologia pode auxiliar e modificar a vida dela, de que forma se pode usufruir desse bem buscando melhoria de vida, emprego e conhecimento.Sendo assim, ainda é muito questionável o efeito da inclusão digital. Se formos analisar as questões trazidas por Silveira obviamente encontraremos muito para discutir. O que é indiscutível, é que a informação e principalmente o conhecimento são um direito de todos, por isso deve-se buscar as melhores formas de proporcionar isso de maneira homogênea a todos os brasileiros.

BLIOGRAFIA SILVEIRA, S.A. Inclusão digital, software livre e globalização contra-hegemônica.





Acadêmica: Aline Schuster


Disciplina: Comunicação Digital

ViVa o Celular


Discos de graça, substituir a mídia física pela digital, álbuns de artistas em determinados celulares, unindo o útil e o agradável, são meios que os artistas encontraram para driblar os “filhos da mãe” da pirataria e atribuir valores artísticos e musicais a outros produtos eletrônicos, camisetas e outras bugigangas que apresentam o logo das bandas. Produtos estes que tem outras funções , que não propriamente a de escutar musica, mas são meios eficientes de divulgação e propagação do trabalho dos artistas.
Todos os dias novas idéias surgem, mas a bola da vez é o celular. Até pouco tempo atrás era a historia do “tijolar” , servindo exclusivamente para ligações , às vezes nem pegava direito. Ainda era regalia de poucos, mas após 10 anos a história é outra nada de celulares medievais. Recursos como mp3, gps, afinador de quitara, tv, gravador de vídeo, vídeo game, e-mail, repelente eletrônico de pernilongo, e acesso total a Internet são no mínimo indispensáveis para um lançamento de um celular top no mercado.
Com todos esses recursos que o celular começou a disponibilizar, muitas empresas que desenvolvem programas e softwares inovadores agregam valores a esses aparelhos. Um exemplo é aquele celular da vivo que disponibilizava do primeiro serviço de gps no Brasil, tinha ate uma propaganda na TV do pai vigiando o deslocamento do filho na balada, esse aparelho vendeu muito, Como aquele celular do “Guga” (Gustavo kuerten), o “cara” estava no auge da carreira, melhor do mundo, os espertos se deram bem agregaram valores a produtos de qualidade inferior somente visando o lucro.
O que está acontecendo hoje é a substituição do cd pela mídia digital, e o celular esta sendo utilizado, alcançando muitos êxitos neste segmento, a substituição do ipod pelo celular é só uma questão de tempo, já que o celular disponibiliza do serviço de Internet e não depende do computador para baixar as musicas, álbuns recém saídos do forno são facilmente adquiridos na Internet o preço é automaticamente debitado na conta do telefone ou se preferir no cartão, quer dizer bye bye cd, bye bye ipod e viva o celular.




Leandro Kempka.

A era da Televisão Digital – inclusão ou exclusão?


O Brasil tem uma sociedade desigual, isso fica cada vez mais evidente e preocupante, já que estamos vivendo uma “explosão digital” onde cada dia aparecem novas tecnologias. Como ficará a população que era excluída das chamadas tecnologias convencionais? Que interesse o poder de comprar, jogar e interagir com um televisor pode despertar no público da tv aberta, das classes C e D? Por que se discute tanto a tecnologia em si, como forma de melhoramento de imagem e transmissãohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3%A3o_digital , como forma de lucro e crescimento e raramente se discute o conteúdo que essa inovação propagará?
Grande parcela da população brasileira não conseguia adquirir e nem usufruir de uma tecnologia tão abrangente como a internet. Diante de um orçamento apertado, dívidas, filhos na escola, gastos e mais gastos, esses indivíduos ainda têm de se enquadrar em uma sociedade capitalista onde a quantidade é mais valiosa do que a qualidade. Dessa forma todos os dias deparam-se com novas tecnologias, o celular comprado ontem no próximo mês já é antigo, entrando na paranóia consumista de ter para ser. No dia 02 de dezembro de 2007 a televisão digital entrou em funcionamento no país, no estado de São Paulo de acordo com o decreto nº- 5.820, de 29 de junho de 2006, dando início a uma nova era midiática, a mídia digital.
São indiscutíveis os prejuízos para as pessoas que não tem acesso a web, quantas informações, oportunidades, quanto conhecimento, facilidades, comodidades entre outras coisas que a internet proporciona, não são aproveitadas por grande parcela da população. A inclusão digital vem crescendo de forma lenta e gradual no país, segundo pesquisas da Unesco, em 2005 existiam cerca de 12 mil pontos de inclusão digital no país,
www.oppi.org.br/, esses pontos são locais onde é disponibilizado acesso público gratuito à nternet. Esses dados nos mostram a realidade do andamento do processo de inclusão digital no Brasil, com 180 milhões de habitantes, 12 mil pontos de inclusão parece ser um número relativamente pequeno.
O governo tenta implantar esse sistema de inclusão, mas se ainda não teve progressos significativos na inclusão da população na era da nternet, não seria cedo demais para impor que em 10 anos um país inteiro adapte-se a outra tecnologia?
Um país tão populoso como o Brasil consegue atingir a espantosa porcentagem de 98% de lares equipados com televisores, percentual que ultrapassa o de eletrodomésticos como a geladeira – vale ressaltar que uma parcela grande desses lares é de famílias pobres http://www.teleco.com.br/tvdigital.asp.
Outro fator que levanta interrogações é a falta de discussão em relação ao conteúdo que será veiculado na televisão digital. Que melhorias serão efetuadas na programação, que benefícios trará para os telespectadores. Até hoje a grande maioria dos debates gira em torno da tecnologia, do benefício na imagem, transmissão.
Sem dúvida a televisão digital será um enorme avanço tecnológico, que proporcionará vários benefícios para a sociedade. Mas e quem ainda nem conseguiu ter acesso à nternet, que ainda paga as parcelas do computador comprado nas Casas Bahia, como vai fazer para ter acesso a essa nova tecnologia?
Roberto Andrade, jornalista, diz que “governo e sociedade deveriam aproveitar esta oportunidade para criar um mercado de televisão plural e democrático, que incentive as produções audiovisuais em todas as regiões e afirme nosso País como pólo soberano de criação cultural e intelectual. A implantação da TV Digital deve permitir o surgimento de uma nova televisão. E não, apenas, de um novo eletrodoméstico”.
Certamente em 10 anos o processo de inclusão começa a acontecer, gradativa e lentamente como a inclusão na internet hoje, mas será que uma casa própria, filhos na universidade e comida na mesa não são prioridade para essas pessoas? A inclusão facilitará e trará oportunidades para essas pessoas, mas um televisor interativo, com melhor imagem, e custo alto não parecem ser a melhor solução para a sociedade brasileira.


Duane Löblein

A LINGUAGEM NO ORKUT

O Orkut é uma rede de relações sociais filiada ao Google. A rede foi fundada no dia 19 de janeiro de 2004, com o objetivo de auxiliar seus membros a criarem e manterem amizades nesse ambiente virtual. O nome Orkut surgiu do projetista turco da Google que desenvolveu esse ambiente, ele se chamava Orkut Büyükkokten.
Ultimamente o Orkut tem sido o ambiente perfeito para a proliferação de uma nova forma de linguagem. Essa “nova língua” denominada por muitos como internetês ou miguxês está sendo muito estudada seja por teóricos da comunicação ou lingüística ou discutida por pessoas comuns.
Essa nova linguagem se caracteriza pela alternância de letras maiúsculas e minúsculas, a troca de “R” por “L”, de “S” por “X”, uso de caracteres gregos, uso de letras repetidas, uso de “H” no final das palavras. O Orkut e o MSN são ambientes perfeitos para o uso e desenvolvimento dessa nova e própria linguagem.
Segundo Adão Lenartovicz, os teóricos lingüísticos não podem reformar a língua falada, já que ela é uma criação própria do ambiente em que se desenvolve. O que eles podem fazer é criar um sistema de normas cultas da língua para ser usado na comunicação escrita formal. É o que se verifica no orkut. O miguxês é uma forma de linguagem paralela à língua culta.
Entretanto no próprio ambiente virtual do Orkut verificam-se indivíduos que realmente são contrários ao desenvolvimento dessa nova linguagem, por vezes indecifrável. Existem comunidades do tipo: Eu OdEiU GeNTi ki IsKreVi AxIM.
Assim, o que se verifica é o Orkut como ambiente virtual de relacionamentos, com uma linguagem própria em desenvolvimento. Na Internet existe até mesmo um Dicionário de Miguxês, que transforma tudo o que você escreve em miguxês.

* Terceiro semestre de Jornalismo - CESNORS/UFSM.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Orkut
http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/node/2122
http://metademim.blogspot.com/2007/07/que-lingua-essa-orkut-local-de.html



Daniela Polla*

Indústria Cultural: música equivocada


A indústria da música está deslocada, analisando de uma forma generalizada, o que se vê é que quanto mais surgem bandas e artistas novos na mídia de massa, mais a qualidade das músicas decai e mais essas mesmas músicas ficam parecidas, tanto em conteúdo quanto em estrutura. Literalmente, as bandas tocam conforme a música, seguindo padrões estabelecidos por essa mídia, se curvando para anseios do marketing e se tornando, assim, exclusivamente um produto. Claro que apenas as bandas que conseguem chegar à atenção da mídia.
Já se falou muito em Indústria Cultural [1], e realmente acredita-se que esse conceito se enquadra bem na situação da música atual. A produção de músicas tornou-se um processo automático, encarado como um procedimento normal, um modelo a ser seguido por todos, e sem uma data marcada historicamente do início de sua massificação, visto como uma adoção natural dessa padronização sonora. Então, mesmo frente a tantas críticas, as bandas não percebem que apenas fizeram mais do mesmo.
Esse fato pode ser notado constantemente, no entanto, há ainda casos em que nem a produção da música é feita pelos artistas. Nessa condição contemporânea da música, em que o eletrônico entra em discussão, constantemente músicas são apenas remixes de outras músicas já existentes, e que já estão na mídia. Basta, para esses profissionais, seguir o modelo vigente, recortar e remontar a música de maneira que aparentemente seja diferente, mas com a mesma essência.
O sistema de produção sonora está se massificando. E como, em sua maioria, o público tem acesso apenas ao que é veiculado nos meios de comunicação de massa, como o rádio e a televisão aberta, esse procedimento que vigora na indústria cultural é aceito e, surgindo algo diferente, que extrapola esse modelo, acaba sofrendo uma rejeição considerável. Isso acaba restringindo esse público apenas a essas produções musicais equivocadas e instantâneas, já que surgem bandas a todo tempo na mídia, que desaparecem na mesma proporção.
Porém, como foi citado no início do texto, esse ponto de vista é feito de forma generalizada, já que, com o surgimento da Internet[2], algumas poucas pessoas têm acesso a produções musicais alternativas. Existem muitas bandas novas, com uma qualidade enorme, mas que não são reconhecidas apenas por não estarem na mídia de massa, e talvez por isso ainda tão boas, já que não foram atingidas pelo interesse comercial e a influência desta.
Frente a todos esses pontos, agora sim se pode afirmar efetivamente que a indústria musical está deslocada. Enquanto muitas bandas fazem músicas padronizadas e, conseqüentemente, de baixa qualidade, há outras tantas com um talento indiscutível, mas que não são reconhecidas pela mídia, excluindo um grande público de conhecer essa alternativa musical.




Bibliografia:

DUARTE, R. Teoria crítica e indústria cultural. Disponível em:
http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/330/33070111.pdf -
Acesso em: 06 dez. 2007.

CASTRO, G.G.S. Music: música, escuta e comunicação. Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/rbcc/article/view/891/673 -
Acesso em: 07 dez. 2007.
[1] http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/330/33070111.pdf
[2] http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/rbcc/article/view/891/673

[1] http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/330/33070111.pdf[1] http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/rbcc/article/view/891/673

Professor: Sandro Silvello
Diciplina: Laboratório de Comunicação Digital
Acadêmica: Morgana Fischer

CACHORRO GRANDE


Para eles foi...

“... uma experiência desbravadora”.Tocando pela primeira vez em Frederico, no dia 23 de novembro, a banda Cachorro Grande tocou algumas músicas do novo cd “Todos os Tempos” e alguns de seus sucessos de oito anos de carreira e dizem em seu blog oficial, que quer voltar no próximo ano ou quando lançarem um novo cd.
O vocalista disse em entrevista que essa foi à primeira vez, de muitas outras que virão a Frederico. Na mesma entrevista eles revelam qual seria o nome da banda, se no dia que escolheram Cachorro Grande, não estivesse chovendo.
“... foi quando a gente se deu por conta que o nosso repertório é uma coletânea do que tem de melhor nos nossos quatro discos, assim sendo todos ficaram felizes, banda e público”.Diz Beto Bruno, vocalista da banda, no blog.
A banda é formada por: Beto Bruno – vocalista; Marcelo Gross na guitarra; Pedro Pelotas – teclado/piano; Rodolfo Krieger – baixista; Gabriel Azambuja – bateria.
Em seu blog a banda coloca sua impressões sobre o show, as brincadeiras feitas com um dos integrantes durante o show e o que fizeram durante o dia, antes de tocar.
A banda passa muita energia durante sua apresentação e é difícil alguém ficar parado, se não é o corpo todo se sacudindo em pulos, é a cabeça que acompanha o ritmo das músicas e gritos de Beto Bruno.

(http://blogcachorrogrande.blogspot.com/)
(http://200.18.45.42:8080/dahora/cultura/a-grandiosidade-dos-cachorros)
(http://200.18.45.42:8080/dahora/cultura/show-da-cachorro-grande-publico-nota-mil)


Gianini Tais

O PLANETA ÁGUA


O nosso planeta tem cerca de 70% de sua área composto por água, o restante é o espaço que compreende o continente. Nosso planeta chama-se Terra, mas a verdade é que tão pouco se conhece dele, pois, nossos oceanos ainda escondem muitos segredos. http://72.14.205.104/search?q=cache:DoobruCtZT4J:www.canalkids.com.br/meioambiente/planetaemperigo/planeta.htm+planeta+%C3%A1gua&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=2&gl=br Conhecemos e estudamos sobre o continente, sendo que pouco sabemos sobre o funcionamento dos mares, e também dos rios. O Brasil é um dos países que mais possui água.
Mas hoje já existem áreas de estudos de graduação que se voltam para o desconhecido, temos as Ciências Biológicas e Marinhas, e outras menos percebida pela população em geral, a Oceanografia, a Oceanologia e as Ciências do Mar.
A Oceanografia é a ciência que abrange quatro áreas de estudo: a oceanografia biológica, química, física e geológica, tem caráter multi e interdisciplinar desenvolvendo seus trabalhos no espaço marinho, nos oceanos, mares e zonas costeiras. Realizam estudos sobre os fenômenos e o habitat desse espaço, em busca de preservar os animais e os impactos do ambiente marinho. http://www.oceanografia.ufba.br/apresentacao.php
A Oceanologia é direcionada também para conhecimento dos estudos em química, física, geologia e principalmente biologia, busca interpretar e prever os fenômenos nesse meio, para melhor utilizar os seus domínios e suas matérias. Ao meu ver, a Oceanologia aprofunda-se no trabalho de utilização do pescado e demais materiais extrativos do mar, volta-se para a questão não só de proteção do meio ambiente, como também para a extração racional dos componentes do ambiente marinho. http://www.oceano.furg.br/html/estrutura_objetivos.html
A Ciências do Mar é igualmente o curso de Oceanografia, que algumas instituições utilizaram essa nomenclatura, mas na verdade é a mesma vertente. http://72.14.205.104/search?q=cache:HReF_6FyitEJ:noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2008685-EI8278,00.html+%C3%A1gua+Terra+oceanos&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1&gl=br
Sabemos que cada instituição trabalha com áreas de seu interesse, não sendo as matérias ministradas iguais em todos os cursos oferecidos pelo país, mas uma comissão organizou matrizes curriculares para todos os cursos, está organização ocorre através da Associação Brasileira de Oceanografia – AOCEANO, sendo que algumas matérias são de caráter obrigatório ser disponibilizadas por todos, se assim não for, o curso está irregular, pois, está comissão é montada por professores de todas as instituições das quais apresentam os cursos de Oceanografia e Oceanologia. http://www.aoceano.org.br/home.htm
Uma das bases de estudo que está em alta pelos grandes centros de estudo são as conseqüências com aumento do nível do mar nas cidades costeiras, provocado pelos efeitos climáticos, com que aumenta a temperatura do planeta e derrete as geleiras. Mas esse é só um dos efeitos, outro problema é que com o aquecimento global a temperatura dos oceanos também aumenta, podendo matar milhares de espécies marinhas, que podem chegar a extinção.http://72.14.205.104/search?q=cache:vWCEiIEoU1UJ:www.ceap.g12.br/projetos2002/Pagina2B/Diego/PaginaGeo/oceanos.htm+a+mat%C3%A9ria-prima+vinda+dos+oceanos&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br
Devemos ter maior cuidado com os mares e com os rios de nosso planeta, pois, os recursos hídricos potáveis estão se esgotando, e não é possível utilizar a água dos mares para nosso consumo, nem para beber e nem para as indústrias. Quem sabe com o desenvolvimento de tantas pesquisas, seja possível inovar, e salvar a vida humana de uma catástrofe, devido à falta de água. Deyse Calegari
Referências

http://72.14.205.104/search?q=cache:DoobruCtZT4J:www.canalkids.com.br/meioambiente/planetaemperigo/planeta.htm+planeta+%C3%A1gua&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=2&gl=br

http://www.oceanografia.ufba.br/apresentacao.php

http://www.oceano.furg.br/html/estrutura_objetivos.html

http://72.14.205.104/search?q=cache:HReF_6FyitEJ:noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2008685-EI8278,00.html+%C3%A1gua+Terra+oceanos&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1&gl=br



http://72.14.205.104/search?q=cache:vWCEiIEoU1UJ:www.ceap.g12.br/projetos2002/Pagina2B/Diego/PaginaGeo/oceanos.htm+a+mat%C3%A9ria-prima+vinda+dos+oceanos&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br

http://www.aoceano.org.br/home.htm

Lei Maria da Penha

Maria da Penha Maia

A Lei de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher foi sancionada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, dia 7 de agosto de 2006 e recebeu o nome de Lei Maria da Penha Maia (Lei 11.340/06). “Essa mulher renasceu das cinzas para se transformar em um símbolo da luta contra a violência doméstica no nosso país”, afirmou o presidente. http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm
A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro do mesmo ano, e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa. O nome da lei é uma homenagem a Maria da Penha Maia, que foi agredida pelo marido durante seis anos. http://zdgital.wordpress.com/2007/05/22/lei-maria-da-penha-foto-delegacia-regional-de-ze-doca/
Esta Lei veio trazer vários benefícios a muitas mulheres que sofrem e/ou sofriam caladas devido à violência provocada por seus maridos, que muitas vezes por receio de expor-se ou por medo de ficar sozinha acabam “fechando-se” e aceitando viver nesse contexto.
A lei também traz uma série de medidas para proteger a mulher agredida que está em situação de agressão ou cuja vida corre riscos. Entre elas, a saída do agressor de casa, a proteção dos filhos e o direito da mulher reaver seus bens e cancelar procurações feitas em nome do agressor. A violência psicológica também passa a ser caracterizada como violência doméstica. http://www.contee.org.br/secretarias/etnia/materia_23.htm
A violência no ambiente doméstico é muito mais freqüente do que se imagina, e contabiliza pelo menos dois milhões de vítimas no Brasil. Segundo estudos do Banco Mundial, um em cada 5 dias de falta ao trabalho tem como causa a violência sofrida dentro de casa pelas mulheres.
http://www.senado.gov.br/sf/senado/portaldoservidor/jornal/jornal79/mania_escrever.aspx
É necessário resgatar e relatar as boas iniciativas, dentre elas à da Secretaria de Políticas para as Mulheres que criou o Observatório Nacional de Monitoramento da Implementação da Lei Maria da Penha, para fazer um levantamento de informações sobre a aplicação da lei junto a delegacias, Ministério Público, Defensoria Pública, Judiciário, Executivo e Rede de Atendimento à Mulher – integrada por casas abrigos, centros de referência e delegacias especializadas, entre outros.Temos que valorizar a mulher no mercado de trabalho, acabar com a discriminação no País e até no exterior. Para isso é preciso tentar mudar a visão e consciência das pessoas para que possamos crescer em maturidade e convivência familiar, pois não é com violência que se resolve as coisas, mas sim com diálogo e oportunidades de mudança.

Disciplina: Laboratório de Jornalismo Digital
Acadêmica: Franciele Vitali
Turma A: Segunda-feira
Professor: Sandro Silvello

Vida Longa ao Led Zeppelin


Se o rock tivesse mil anos de nascença seria milenar o reencontro da banda britânica Led Zeppelin no concerto único realizado em Londres no último dia 12 de dezembro. Catalogado como “acontecimento musical do ano” e “reunificação do século”, 18 mil fãs assistiram à banda resgatar a energia febril dos anos 70 na O2 Arena em Londres.
O Led Zeppelin, formado no fim dos anos 60, teve seu fim selado após a morte do baterista John Bonham em setembro de 1980 que não resistiu logo após ter bebido não tão generosas 40 doses de vodka. Após se apresentarem no concerto Live Aid em 1985, a banda se reuniu pela última vez em 1988 para comemorar o aniversário da Atlantic Records, selo que lançou a banda no mercado da música. Foram 19 anos desde a última apresentação do Led Zeppelin, mais do que a idade de muitos jovens fãs que são convertidos até hoje.
Com sua formação praticamente original, os fundadores Robert Plant no vocal, Jimmy Page na guitarra e John Paul Jones no baixo, os integrantes contaram com a participação de Jason Bonham na bateria, filho do antigo baterista John Bonham, que com uma performance impecável fez jus ao nome da família.
Os fãs tiverem que concorrer com cerca de 20 milhões de interessados em um sorteio para garantir um dos 18 mil ingressos colocados à venda. O preço inicial era de 125 libras, mas alguns fãs que não foram sorteados pagaram bem mais caro para ver a banda. O recorde foi do escocês Kenneth Donnell que desembolsou 83 mil libras por dois ingressos para o show, com o direito de assistir a um ensaio da banda em um leilão beneficente da BBC.
Robert Plant disse à multidão sobre a importância desse show, que durante os ensaio a banda passou por “milhares e milhares de emoções”. Ao final de Stairway to Heaven, Plant falou: “Nós conseguimos Ahmet!”, referindo-se ao homenageado Ahmet Ergun, fundador da Atlantic Records que morreu no ano passado. Não faltou energia ao vocalista, que mesmo aos 59 anos demonstrou euforia andando de um lado para o outro do palco, o mesmo pode se dizer de Jimmy Page que relembrou os fãs tocando sua guitarra com um arco de violino em alguns momentos.
Os britânicos abriram o show com a primeira faixa do primeiro álbum de sua história, Good Times Bad Times. Após quase 2 horas de show, tocando sucessos como o hino Stairway to Heaven e a estreante For Your Life, pela primeira vez apresentada ao vivo, a banda encerrou sua apresentação com Kashmir. Saíram do palco e voltaram em seguida ao som dos aplausos e pedidos de bis para tocarem o clássico Whole Lotta Love e depois Rock and Roll.
O show, inicialmente, era datado para o dia 26 de novembro, mas foi adiado para 10 de dezembro após Jimmy Page ter fraturado um dedo.
Tendo recebido elogios por parte do público e ter sido aclamados pela crítica, muitos esperavam que o evento único pudesse se tornar em uma turnê oficial, mas a especulação foi abalada após Robert Plant anunciar em seu site que fará uma turnê com a cantora country americana Alison Krauss. O futuro da banda segue incerto, como citou Jimmy Page em uma entrevista recente à Reuters: “Não tenho uma bola de cristal aqui, nem você”.

Flaubi Farias

http://www.ledzeppelin.com/
http://www.robertplant.com/
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/12/071211_ledzeppelin_ac.shtml
http://br.reuters.com/article/entertainmentNews/idBRB65861320071211?pageNumber=2&virtualBrandChannel=0&sp=true